A verdade é imperativa
Por Júlio Roldão* Em todas as tábuas de leis, incluindo as que Moisés nos mostrou ou as dos reeditados Dez Mandamentos da Igreja Católica, em todas as normas
Por Júlio Roldão* Em todas as tábuas de leis, incluindo as que Moisés nos mostrou ou as dos reeditados Dez Mandamentos da Igreja Católica, em todas as normas
Por Júlio Roldão* “Rio Largo De Profundis” é uma cantiga de José Afonso (Zeca), incluída no LP “Venham Mais Cinco”, cujo primeiro verso é o inesquecível “a garrafa
Por Júlio Roldão * Menos de cem anos depois de um horrível crime ocorrido numa aldeia serrana do Norte do país, o assassínio de uma jovem mulher queimada viva
Por Júlio Roldão* Quem, o quê, quando e onde continua uma fórmula importante para conferir uma notícia. E não podemos descurar nenhum destes elementos básicos das notícias, em especial
Por Júlio Roldão * O permanente e difícil combate à iliteracia mediática, à manipulação jornalística e à desinformação é uma tarefa que visa contribuir para uma sociedade mais livre,
Por Júlio Roldão* A segunda edição aumentada de “Hiroxima Antologia de Poemas”, edição apresentada na sexta-feira 13 de Maio de 2022 na Associação dos Jornalistas e Homens de Letras
Por Júlio Roldão* Recupero uma carta que escrevi ao meu amigo Francisco Mangas, director da Gazeta Literária da Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto, quando comecei a
Por Júlio Roldão* Nas Ciências da Educação fala-se, muitas vezes, de currículos ocultos, conceito que se entenderá bem reflectindo numa opinião do conhecido pedagogo Miguel A. Zabalza, para
Por Júlio Roldão* Um dos cartazes de agitação e propaganda que marcaram as paredes de Paris nas noites de Maio de 1968 ostentava um enorme frasco de vidro, com
Por Júlio Roldão* Vivemos um tempo de traiçoeiros ajustes de contas e a desinformação instalada gera ambientes favoráveis a que tais indignidades pareçam virtudes. Uma desinformação muitas vezes consolidada
Por Júlio Roldão* A meio dos anos noventa, já lá vai mais de um quarto de século, enquanto editor da secção “Nacional” do Jornal de Notícias, secção que antecedeu a
Por Júlio Roldão* Michele Serra, escritor e jornalista que mantém, há anos, no jornal italiano la Repubblica, um espaço de crónica com um público fiel, dedicou uma das crónicas
Por Júlio Roldão* A paixão pelo jornalismo, esta apaixonante profissão que reporta a vida que passa, sempre a confirmar os factos em fontes independentes e a apresentar essa vida
Por Júlio Roldão* A visível escalada da desinformação é, agora, directamente proporcional à da guerra depois de ter sido proporcional à da pandemia. Na visível desinformação recorrente em
Por Júlio Roldão * A arte de titular a toda a largura da primeira página não é para todos. Um bom título é uma chamada que marca mas também,
Por Júlio Roldão* Na casa onde moro na portuense Rua do Bonjardim, vejo a Igreja da Lapa, onde a cidade guarda o coração que D. Pedro IV lhe doou, e
Por Júlio Roldão * A guerra desencadeada pela Rússia na Ucránia é, para Moscovo, uma “operação militar especial”. Chamar-lhe guerra é, na Federação Russa, um ilícito criminal punível com prisão
Por Júlio Roldão* Pouco antes da destituição da ditadura portuguesa do Estado Novo, a 25 de Abril de 1974, o Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra (TEUC), então sob
Júlio Roldão * Aquela linguagem dissimulada que dá pelo nome de “Ketman”, linguagem antiga que Czeslaw Milosz tão bem apresentou, na coletânea de ensaios “A Mente Cativa”, essa linguagem volta
Considere as seguintes questões: Um café e um pastel de nata custam um euro e dez cêntimos; sabendo que o pastel de nata é um euro mais caro que o
Por Júlio Roldão * A cobertura jornalística, em directo, da invasão da Ucránia pela Rússia está a ser feita sem qualquer filtro – basta sublinhar que estão a ser filmados e
Por Júlio Roldão * Minha mãe, que durante muitos sábados dos finais dos anos setenta princípios dos anos oitenta viajou de comboio entre Penafiel e Coimbra, minha mãe testemunhava com
Por Júlio Roldão * Aquela balada de Manuel Freire a garantir que “não há machado que corte a raiz ao pensamento”, harmonizando uns escritos de Carlos Oliveira que nos deram
Por Júlio Roldão * Quem, em nome individual ou em nome de uma instituição, convoca uma Conferência de Imprensa “sem direito a perguntas” pretende apenas plantar uma floresta de microfones
Por Por Júlio Roldão * Não resisto a uma montra de alfarrabista. Perco-me a olhar para os livros expostos sempre com vontade de descobri algum que salte da exposição e
Por Júlio Roldão * Há 48 anos, tantos quantos durou a ditadura do Estado Novo, Sophia de Mello Breyner escreveu um poema sobre a verdade toda. Foi a 20 de
Por Júlio Roldão * Quando em 1929, William Randolph Hearst, dono do The New York Journal, enviou para Cuba uma equipa de reportagem com a missão de incendiar a opinião pública
Por Júlio Roldão * No tempo em que era frequente, pelo menos entre jornalistas, debater os modelos mais adequados aos diversos públicos-alvo no universo dos leitores de jornais era comum
Júlio Roldão * Quando o dr. Hans Blix, um diplomata sueco que tinha sido ministro dos Negócios Estrangeiros da Suécia antes de presidir à Agência Internacional de Energia Atómica, disse
Por Júlio Roldão * A entrevista é o género jornalístico por excelência. Na verdade, quase tudo o que é jornalismo nasce, directa ou indirectamente, de entrevistas. Não sendo, muitas vezes,
Júlio Roldão * Há quase um século, mais precisamente em 1929, um pintor belga, René Magritte, concluía um dos quadros mais famosos do surrealismo, um óleo sobre tela de dimensões
Júlio Roldão * Uns anos antes de René Magritte ter pintado um cachimbo que afinal não é um cachimbo, 31 anos antes, ou seja, em 1898, William Randolph Hearst, dono do